terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Pirenópolis

Pirenópolis é uma cidade do interior de Goiás, tombada como patrimônio histórico nacional. Consagrado pólo turístico regional, guarda em seus casarões seculares um retrato vivo da história goiana. Cercada por natureza exuberante, oferece a seus visitantes agradável estada com diversos atrativos naturais como cachoeiras, reservas ecológicas, parques e mirantes. Além de uma farta culinária e festividades folclóricas tradicionais. Vale a pena conhecê-la.






A Igreja de Nossa Senhora do Rosário, a Matriz de Pirenópolis, é um templo católico, localizado na cidade de Pirenópolis, Goiás.
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário (Pirenópolis)

Para o povo goiano a Igreja de Nossa Senhora do Rosário é o maior centro da fé católica, e ainda daquelas que, pelo sincretismo, têm no local o ponto máximo da religião. É a mais tradicional igreja católica estado de Goiás, dedicada a Nossa Senhora do Rosário, padroeira dos pirenopolinos. A imagem de Nossa Senhora do Rosário veio para Pirenópolis em 1727, sendo a padroeira da cidade.

Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário (Pirenópolis)

Em estilo colonial, a matriz tem os alicerces de cantaria (pedra) e as paredes feitas de taipa de pilão (barro socado). Apenas as paredes mais altas das torres são feitas de adobe (tijolo cozido ao sol). Na parte frontal, a taipa é reforçada por uma gaiola de madeira (aroeira), externa e internamente.

Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário (Pirenópolis)

A igreja foi construída de forma que, a qualquer hora do dia, o sol ilumine a sua fachada. A torre do lado do nascente foi construída em 1763. Até essa época, só existia a torre onde se encontra o sino.

Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário (Pirenópolis)























A igreja é um dos marcos de fundação da cidade de Pirenópolis, tendo sido construída em arquitetura de terra de 1750 à 1754, próximo às águas do Rio das Almas, em cujas águas Manuel Rodriguês Tomar descobriu as minas de ouro que impulsionariam a colonização da região em 1727.

Igreja de Nossa Senhora do Carmo (Pirenópolis)

Sua fachada, de grande simplicidade, compacta e de volumetria incomum da arquitetura colonial brasileira e esconde a decoração barroca-rococó nos altares do interior, com rica talha com uma delicada interpretação do rococó, especialmente nos altares do cruzeiro e na capela-mor, onde se expõe ainda significativa estatuária sacra. Possui um bloco central no esquema tradicional de porta em arco ao térreo e duas aberturas retangulares com gradis acima, sob um frontão triangular, e dois blocos laterais que surpreendem por não constituírem os esperados campanários tradicionais, sendo repetições em ponto menor do bloco central, mas com apenas uma abertura superior. O esquema do edifício é tornado aparente por divisões demarcadas entre as áreas de reboco liso. Cada bloco tem uma cobertura de telhado em duas águas.
Construída entre 1750 à 1754, por Luciano da Costa Teixeira e seu genro Antônio Rodrigues Frota, que teve seu nome perpetuado no Morro do Frota. Segundo a tradição foi terceiro prédio religioso a ser construído em Pirenópolis. Está localizada no Bairro do Carmo, após a Ponte de Madeira.




A Igreja de Nosso Senhor do Bonfim é um templo católico, está localizada no Alto do Bonfim, em Pirenópolis, Goiás, Brasil.

Igreja de Nosso Senhor do Bonfim (Pirenópolis)

É uma das mais tradicionais igrejas católicas da cidade, dedicada ao Senhor do Bonfim. Foi erguida a partir de 1750, ano em que chegou a imagem de Nosso Senhor Jesus do Bonfim , trazida de Salvador pelo sargento-mor Antônio José de Campos, estando concluída em 1754.
A imagem de Nosso Senhor do Bonfim veio de Salvador para Pirenópolis, através de um comboio com 264 escravos.
Em 1887 foi restaurada para pior, com a introdução do estilo neogótico, mas em 1937 voltou a aparência primitiva, mas ao mesmo tempo pondo fim a pintura do teto e das paredes do altar-mor, onde se podia ver todas as estações do calvário e os florões recortados nos barrados das paredes.




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